Conhecida no Brasil como lula-vampiro-do-inferno (Vampyroteuthis infernalis), este animal foi batizado dessa forma devido ao vermelho vivo e brilhante em seu corpo, sem falar nos olhos luminosos e nas membranas que colam seus tentáculos uns aos outros, fazendo-os parecerem asas de morcego.

Vampyroteuthis infernalis
National Geographic/MBARI

 Esta é uma espécie de lula que vive nas águas profundas do Atlântico e do Pacífico. É conhecido por ser o único cefalópode capaz de viver em profundidades de 400-1000mts em uma zona com um mínimo de dissolução de oxigênio.

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Vampyroteuthis infernalis
Reprodução/thefinanser

Apesar de ter sido descoberto há mais de 100 anos, pouco se sabe sobre os hábitos deste animal de águas profundas. A lula-vampiro foi descrita erroneamente pela primeira vez como uma espécie de polvo, em 1903, pelo zoólogo alemão Karl Hoon, que estudou os cefalópodes. Estas lulas, geralmente, não ultrapassam os 30 centímetros de comprimento.

Vampyroteuthis infernalis
Reprodução/CDNews

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