Você sabia que é possível comer limão, ou qualquer outro fruto com polpa ácida, e ao invés do amargo, sentir doce na boca? Isso é possível com a Fruta-do-milagre (Synsepalum dulcificum). Ela contém em sua polpa uma proteína chamada miraculina, que quando entra em contato com as papilas gustativas da língua inibe a nossa capacidade de saborear a acidez e o amargo dos alimentos.
No Brasil, ela é relativamente nova e seus efeitos não são amplamente conhecidos. Porém, em países africanos elas são usadas para adoçar alimentos e atualmente já é bem conhecida nos Estados Unidos e Europa.
Conhecida internacionalmente como Miracle Fruit, ela é nativa da África Ocidental e pertence à família das sapotáceas. É um arbusto de porte reduzido atingindo em média 1 metro de altura e inicia a produção de frutos com apenas 20 a 30 cm de porte. Seu crescimento é bastante lento e é multiplicado exclusivamente pelas sementes.
De acordo com informações do portal Fazenda Citra, especializado em plantas, essa espécie é ainda desconhecida pela maioria dos consumidores de plantas e seu cultivo está restrito a colecionadores de frutíferas raras.
Felipe Constantinides
olha Talita Sanches, achei interessante!!
Wow!!!
João Menezes
Rafael Iebra
Mas quanto tempo dura o efeito?
Ricardo Elesbão Alves nunca tinha ouvido falar… Vc ja?
Oi Andrea Maeda, conheço sim. Vi a primeira e experimentei na Austrália. Mas aqui na Florida tem e agora em dezembro vi em dois jardins botânicos. Se chama Miracle Fruit – http://www.miraclefruitusa.com/ e tem alguns produtos sendo fabricados partir dela para uso em nutrição e saúde.
Já experimentei, o limão fica uma delicia.
Que esquisito
Eu morreria de fome,porque não suporto açucar!
Ligimara e Jeferson
Vivi minha infância e juventude em fazendas de café em meio aos insetos e pássaros, entre eles alguns exóticos. Gostava de pegar borboletas, grilos e gafanhotos para ver de perto todas as partes do seu corpo. Era fascinante observar as juntas das perninhas das borboletas, grilos e gafanhotos, tão perfeitas e frágeis que às vezes se desprendiam e eu deixava que voassem, algumas borboletas até mesmo sem nenhuma das pernas. Certa vez peguei um grilo e o segurei pelas pernas traseiras, único jeito de segurar porque ele se agita muito. Por descuido soltei uma das pernas e o bicho pulou rápido com a perna solta deixando a outra entre meus dedos! Gostava de ver o “louva-deu”. Lembro de, pelo menos, três tipos, um bem grande, verde com uma parte das asas vermelha; outro cor cinza, corpo e 4 pernas delgadas e 2 tentáculos dianteiros como mãos. Ele fica em pé nas pernas traseiras e ajunta as “mãos”, dai ser chamado de louva-deu; há outro que tem a forma e a cor de um fino galho e se confunde com os finos galhos onde vive.
Entre as muitas espécies de borboleta, havia uma bonita e muito esperta que não se deixava apanhar. Tentei muitas vezes, mas não consegui. Não pude te-la nas mãos e ver toda a sua beleza, mas me lembro das suas cores e do número 88 que ostenta impresso nas suas asas.