Jamie Bradshaw

Uma floresta perdida com mais de cem mil anos foi descoberta dentro da geleira de Mendehall, no Alasca, por um grupo de pesquisadores da América do Norte. Na recente descoberta foram catalogadas árvores muito antigas cujos troncos e raízes permaneceram conservados pela ação do congelamento.

O primeiro registro sobre a florestal congelada foi realizado há mais de 50 anos, despertando interesse na comunidade científica. Contudo, só em 2012 que os pesquisadores da Universidade do Sudeste do Alasca decidiram aprofundar os estudos, observando uma grande quantidade de árvores antigas em posição vertical.

Jamie Bradshaw

Acredita-se que entre as espécies da floresta recém-descoberta estão os abetos (coníferas comuns em regiões frias) e a Cicuta, planta nativa da região.

De acordo com uma reportagem do portal LiveScience, por meio dos estudos, a equipe identificou que, primeiro a floresta se desenvolveu e posteriormente a área da geleira tomou conta das árvores. Logo depois, a formação de gelo voltou a se expandir, cobrindo não só a vegetação, mas também o solo, composto por uma grande quantidade de cascalho, que acabou servindo como uma espécie de tumba de gelo.

Local onde a floresta foi descoberta, próxima de Juneau, no Alasca

 

 

 

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