A aurora boreal ou aurora polar é um fenômeno visual caracterizado por um brilho observado nos céus noturnos de regiões polares, como na Antártida.

Senior Airman Joshua Strang

Também conhecido como aurora austral no hemisfério sul, as auroras se formam a partir do impacto de partículas de vento solar e poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera do planeta. A formação se dá quando essas condições são canalizadas pelo campo magnético da Terra.

Apesar de ser um fenômeno presente na natureza, ele não é exclusivo a ela. Do mesmo modo, as auroras boreais também são reproduzíveis artificialmente por explosões nucleares ou em laboratórios. Cientistas também já analisaram o fenômeno em outros planetas, como Saturno e Vênus.

Reprodução/Hoya

A aurora aparece tipicamente tanto como um brilho difuso quanto como uma cortina estendida em sentido horizontal. Algumas vezes são formados arcos que podem mudar de forma constantemente. Cada cortina consiste de vários raios paralelos e alinhados na direção das linhas do campo magnético, sugerindo que o fenômeno no nosso planeta está alinhado com o campo magnético terrestre. Da mesma forma a junção de diversos fatores pode levar à formação de linhas aurorais de tonalidades de cor específicas.

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