Em um vídeo postado na página do Exploration Vessel Nautilus, os cientistas comemoram entusiasmados a aparição do animal. Outro fato que chamou a atenção na lula foi a sua cor, com tons de roxo bem fortes. Um dos membros da equipe chega a sugerir que o bicho, na verdade, é um brinquedo esquecido na água por uma criança e que teria ido parar no fundo do mar.

Em especulações iniciais, os cientistas acham que o animal pode ser “parente” de um molusco conhecido como “choco”.  O animal foi encontrado a cerca de 900 metros da superfície.

Veja abaixo o registro dos cientistas em vídeo:

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O local onde o animal foi encontrado fica localizado ao sul do Japão, na fronteira entre duas placas tectônicas. O ponto, segundo informações avaliadas pela BBC, tem apenas 69 quilômetros de largura, mas chega a uma profundidade de até 11 mil metros. Agora, com o registro em imagens da água-viva, os biólogos procuram identificar a que espécie o animal pertence.

Ela tem um formato esférico e dois tipos de tentáculos. Os cientistas já identificaram que ela pertence ao gênero crossota. Em uma análise inicial, os pesquisadores acreditam que as linhas vermelhas em seu corpo sejam seus canais radiais, que fazem parte do sistema digestivo do animal. Os círculos ovais amarelos seriam gônodas, responsáveis por armazenar gametas para sua reprodução.

O animal misterioso foi registrado enquanto ela flutuava a 3,7 mil metros abaixo da superfície do Pacífico. A expedição que encontrou a água-viva é do time da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), uma agência do governo americano.

Desde 20 de abril, pesquisadores da agência americana estão à bordo do navio Okeanos Explorer para investigar a uma área de proteção natural localizada nessa região do Pacífico. Até o momento, já foram feitos cinco mergulhos de exploração, em que também foram registrados outros animais que vivem nas profundezas do oceano e coletadas amostras do leito do mar.

Dividida em três etapas, em que serão exploradas diferentes regiões das fossas, a missão faz parte de uma empreitada maior, com três anos de duração, para conhecer melhor regiões do Pacífico. A expedição será encerrada em 10 de julho.

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Segundo dados da WWF e do Fórum Global do Tigre, o número avaliado de tigres selvagens subiu para 3.890, em comparação com os 3.200 exemplares até 2010. Este foi o primeiro aumento expressivo do número desses felinos desde 1900, quando havia 100 mil tigres no mundo.

“Pela primeira vez após várias décadas de recuo, o número de tigres aumenta”, comemorou Marco Lambertini, diretor da WWF Internacional, em um comunicado.

Ainda segundo a WWF, mais da metade da população de tigres no mundo se encontra na Índia, onde 2.226 exemplares vivem em reservas de 18 Estados, segundo o último balanço de 2014. Rússia, Butão e Nepal também contam com um grande número de tigres, segundo os últimos estudos.

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O caso foi registrado, coincidentemente, às vésperas do Valentine’s Day (Dia dos Namorados, comemorado em 14 de fevereiro em vários países). O elefante enfurecido lutou com outro macho pela fêmea, mas acabou perdendo a batalha. O comportamento do animal foi captado por membros da Wild Elephant Valley, na China.

As imagens foram gravadas em uma região próxima a reserva onde o elefante vive. Segundo trabalhadores do local, ele se afastou para estrada após perder a luta.

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De acordo com informações apuradas pela BBC, casos de albinismo em tartarugas-marinhas só ocorrem uma vez a cada centenas de milhares de nascimentos, segundo especialistas. O animal, que pertence a espécie de tartarugas-verdes (Chelonia mydas), foi batizado de Alby e nasceu junto de outros 122 filhotes. Por ser albino, Alby nasceu com problemas nas visão e não pode enxergar, fato característico da anomalia genética.

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Os ambientalistas que viram Alby nascer deixaram que o animal fizesse seu percurso até o mar junto dos irmão, mas ficaram receosos sobre sua sobrevivência. Por ser branco, fica praticamente impossível a sua camuflagem, o que o deixa mais suscetível a ataques de predadores.

“Espero que ele sobreviva”, disse Jayne Walton, moradora de Peregian Beach que filmou o animal.

Veja o vídeo que capta o momento do nascimento abaixo:

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A nova espécie, nomeada de ‘Sphaenorhynchus canga’, é uma perereca de pele verde-translúcida que possui apenas 3 centímetros de comprimento. O animal vive em áreas em torno de 900m acima do mar, diferente da região em que a lama passou, na região dos vales. Mesmo assim, para os cientistas, a espécie pode ser ameaçada pelos impactos da mineração.

“Mesmo numa região tão degrada, ainda há espécies a serem descobertas, e algumas elas, ao que tudo indica, só existem ali”, explicou à Folha o especialista em anfíbios e répteis, Felipe Fortes Leite, da Universidade Federal de Viçosa.

A nova espécie, descrita em uma publicação na revista científica Zootaxa, foi descoberta antes do desastre em Mariana. A publicação, porém, aconteceu há pouco tempo. Segundo Leite, um dos pesquisadores que encontrou o animal, para chegar a conclusão que a ‘S. canga’ era mesmo uma nova espécie, os pesquisadores compararam a anatomia do bicho à de outros anfíbios do mesmo gênero.

Para os pesquisadores, a ameça à espécie se dá por ela estar adaptada unicamente à vida nos cangas, encostas ricas em ferro do interior de Minas que abrigam lagos. E justamente este habitat foi destruído nas últimas décadas pela mineração do ferro. Com o desastre em Mariana, o destino desta e de outras espécies pode ser preocupante, visto que as atividades da mineradora responsável estão, claramente, desregradas.

“A situação da bacia do rio Doce como um todo já era deplorável bem antes do desastre. Seria bom que isso fosse usado de lição para recuperar o rio e evitar tragédias parecidas”, ressalva Leite.

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A girafa branca é conhecida como Omo e tem pouco mais de um ano de idade. O flagrante do animal foi feito por Derek Lee, que é fundador e cientista do Wild Nature Institute.

“Omo parece se dar bem com as outras girafas. Ela sempre foi vista com um grandes grupos – eles não parecem se importar com sua coloração diferente”, explicou.

Omo foi encontrada nos arredores do parque nacional de Tarangire. Este seria o primeiro registro oficial de uma girafa com leucismo.

“Nós e nossos parceiros vamos trabalhar contra a caça desses animais para ajudar a dar Omo e seus parentes uma melhor chance de sobrevivência”.

Por terem coloração branca, animais leucísticos são facilmente confundidos com animais albinos. Diferentemente do que ocorre no albinismo, o leucismo não torna seus portadores são mais sensíveis ao sol. Além disso, no leucismo, a perda de melanina é parcial e as espécies afetadas apresentam apenas os pelos ou outras estruturas dérmicas brancas ou acinzentadas. A pele, olhos e membros permanecem normais.

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Conhecido também como Texugo do Mel, estes animais que se alimentam quase de tudo, tem como comida preferida o principal produto produzido pelas abelhas, o que os faz, rotineiramente, destruir colmeias para conseguir o doce, não ligando o ataque dos insetos. Os rateis também costumam se alimentar de cobras e outros pequenos mamíferos.

Normalmente, o Ratel é preto, com uma listra branca que se origina logo acima dos olhos e termina na ponta da cauda, cobrindo quase toda a largura das costas, de ombro a ombro. Essa coloração branca pode variar, dependendo da idade, região ou subespécie, podendo ser mais escura (quase cinza), ou até inteiramente pretos.

Veja um vídeo que mostra cenas do texugo em ação:

Há alguns anos, a National Geographic produziu uma reportagem especial sobre a vida desses animais, mostrando traços do seu comportamento agressivo. Logo no início da reportagem é mostrado um caso que deixou a espécie famosa, onde um texugo é mordido por uma cobra extremamente venenosa e, mesmo assim, consegue matá-la para o jantar e resistir ao veneno.

Assista o especial abaixo:

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O fotógrafo australiano Evan Switzer, que flagrou a cena no dia 11 no estado de Queensland, contou ao The Guardian, na hora de fotografar, o comportamento do macho parecia agir de forma protetora.

“Ele a levantava, mas ela voltava a cair no chão, ele a cutucava. Foi uma cena muito especial. Ele estava de luto pela perda de sua companheira”.

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O discurso de “pena” se espalhou a partir daí, mas, pouco tempo depois, o professor-doutor Derek Spielman, especialista em patologia veterinária na Universidade de Sydney, disse ao The Guardian que ele não tinha nenhuma dúvida de que o macho estava, na verdade, tentando acasalar com a fêmea – o que poderia ter causado a morte dela após uma possível resistência e combate. Também foi levantada a hipótese de que a fêmea e o filhote vivessem sozinhos quando o macho apareceu.

“A competição entre machos para acasalar com as fêmeas pode ser feroz e pode terminar em combate sério. Podem acontecer sérios abusos da fêmea-alvo, particularmente quando ela não responde ou tenta fugir do macho”, explicou o professor.

Ainda de acordo com Spielman, por conta deste comportamento agressivo, os cangurus machos podem matar as fêmeas com que tentam acasalar.

“Essa não é a sua intenção, mas, infelizmente, pode ser o resultado. Então interpretar as ações do sexo masculino como sendo baseada no cuidado com o bem-estar da mulher ou o filhote é um equívoco grave”.

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De acordo com Nathan Ribeiro, universitário que resgatou o animal, o contato com a tartaruga foi feito por acaso em um de seus mergulhos. Ele já havia avistado a mesma tartaruga um dia antes do resgate, mas como a viu de longe, não conseguiu identificar se o animal estava envolvido por uma linha de pesca ou algum tipo de alga.

“No outro dia, no mesmo local, eu avistei ela, dessa vez mais perto, e vi que ela não mexia a barbatana esquerda. Desci e vi que aquele fio do dia anterior e era uma linha de pesca”.

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Com auxílio do tio, Nathan conseguiu capturar o animal e cortar a linha, mas o ferimento na tartaruga era grave e parte de um dos ossos da tartaruga já estava exposto.

“Ela tinha um anzol na boca, além de um pedaço de linha saindo pela região do ânus. Fiquei desesperado”.

Um surfista que estava na região auxiliou no resgate junto com Nathan, que levou a tartaruga até a praia em cima de uma prancha. Membros do Projeto Promontar, que cuida de animais marinhos, foram acionados e levaram a tartaruga-verde a um centro de tratamento. Uma das nadadeiras foi amputada e o animal está recebendo cuidados especiais.

Para Nathan, que trabalha em um mantenedor de fauna, a experiência de ajudar um animal foi incrível.

“Foi uma felicidade resgatar e poder aliviar o sofrimento da tartaruga até o resgate do Projeto Promontar chegar”.

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