O caso foi registrado, coincidentemente, às vésperas do Valentine’s Day (Dia dos Namorados, comemorado em 14 de fevereiro em vários países). O elefante enfurecido lutou com outro macho pela fêmea, mas acabou perdendo a batalha. O comportamento do animal foi captado por membros da Wild Elephant Valley, na China.

As imagens foram gravadas em uma região próxima a reserva onde o elefante vive. Segundo trabalhadores do local, ele se afastou para estrada após perder a luta.

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Conhecido também como Texugo do Mel, estes animais que se alimentam quase de tudo, tem como comida preferida o principal produto produzido pelas abelhas, o que os faz, rotineiramente, destruir colmeias para conseguir o doce, não ligando o ataque dos insetos. Os rateis também costumam se alimentar de cobras e outros pequenos mamíferos.

Normalmente, o Ratel é preto, com uma listra branca que se origina logo acima dos olhos e termina na ponta da cauda, cobrindo quase toda a largura das costas, de ombro a ombro. Essa coloração branca pode variar, dependendo da idade, região ou subespécie, podendo ser mais escura (quase cinza), ou até inteiramente pretos.

Veja um vídeo que mostra cenas do texugo em ação:

Há alguns anos, a National Geographic produziu uma reportagem especial sobre a vida desses animais, mostrando traços do seu comportamento agressivo. Logo no início da reportagem é mostrado um caso que deixou a espécie famosa, onde um texugo é mordido por uma cobra extremamente venenosa e, mesmo assim, consegue matá-la para o jantar e resistir ao veneno.

Assista o especial abaixo:

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Encontrados em zonas tropicais e subtropicais de todos os oceanos, os peixes-voadores conseguem “saltar” para fora da água e planar por distâncias consideráveis com auxílio das nadadeiras peitorais.

Para ver como acabou a fuga do peixe-voador, assista o vídeo abaixo:

Veja também: A beleza na planagem dos peixes-voadores

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A cacatua Hobby, uma fêmea, arrancou todas as penas do corpo após passar por longos períodos de estresse físico e psicológico. O caso foi divulgado pelo santuário Tallgrass Parrot, do Kansas (EUA), que resgatou o animal.

De acordo com informações da instituição, o animal foi abandonado pelos seus donos, o que pode ter agravado seu estado de estresse. O comportamento de automutilação, segundo tratadores, é comum em diversas espécies de aves quando elas estão expostas a situações deste tipo.

“Ela chegou ao santuário hoje a noite [30/9]. Uma faixa mostra que ela foi chocada em 1996. Ela es´ta com cheiro de bitucas de cigarro e lixo apodrecido. Ela é o motivo de nós fazermos o que fazemos” diz um post na página do santuário no Facebook.

Após ser resgatada, a cacatua passou por tratamento veterinário e deve se recuperar dos machucados causados pelo próprio bico em alguns meses.

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De acordo com informações divulgadas pelo New Engalnd Aquarium, que tinha profissionais envolvidos na expedição que encontrou os animais, pouco se sabe sobre esta espécie de baleia. Segundo Salvatore Cerchio, líder da expedição, as informações são tão escassas que não sabe nem quantos destes animais existem no selvagem.

“Ao longo dos anos, tem havido um pequeno punhado de possíveis avistamentos de baleias de Omura, mas nada que foi confirmada”, diz Dr. Cerchio.

Apesar da divulgação do vídeo ter acontecido este ano, o avistamento das baleias ocorreu em 2013, quando os animais foram observados ao noroeste de Madagascar. No início, os pesquisadores pensaram que as baleias pertenciam ao grupo de animais conhecidos como Bryde, mas, com fotografias e filmagens, perceberam que as características se assemelhavam mais com as de Omura.

“Quando vimos claramente que o maxilar direito era branco e a mandíbula esquerda era negra, sabíamos que estávamos em direção de algo muito especial”, disse Cerchio.

No final de 2014, testes de DNA confirmaram os pesquisadores tinham encontrado a primeiro população de baleias-de-Omura. Pelo o pouco que se sabe, estes animais relativamente pequenos se comparados a outras espécies de baleias, variando entre 10 e 12 metros de comprimentos. A família a qual estes animais pertencem é caracterizada também pela habilidade de expandir as garganta quando se alimentam.

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Em um tipo de curta metragem, Darius mostra a evolução da sua amizade com o filhote de cervo, que começou logo após o nascimento do animal, em uma região próxima ao Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos.

O pequeno cervo nasceu com um problema na pata e foi abandonado pela mãe e pelo irmão. Sem chances de sobreviver na natureza, principalmente por conta dos predadores que viviam próximo ao local, Darius resolveu acolher o animal e tratá-lo até que ele se recuperasse.

Durante o período que o cervo ficou com o homem, ele recebeu uma espécie de prótese na pata machucada e recebeu alimentação e carinho. Nesse tempo ele também teve envolvimento com outros animais de Darius, como gatos e cachorros.

O que fez a história dos dois se tornar tão popular é que, depois de recuperado, o Cervo se recusava a deixar Darius. No vídeo que mostra a história dos dois, com pouco mais de 16 minutos, o homem aparece tentando deixar o cervo na mata, mas ele simplesmente voltava para ele.

A história acaba quando a mãe do cervo reaparece pela região e Darius consegue juntar o filhote a ela. Meses depois, ele afirma ter visto a família correndo próximo ao lugar onde o cervo viveu até se recuperar.

Veja o vídeo completo abaixo:

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De acordo com informações da revista, o processo se inicia com plantas que produzem a cafeína naturalmente. Os cientistas, da Universidade de Sussex, descobriram que as abelhas que tem contato com essas plantas acham o efeito da cafeína irresistível e acabam escolhendo néctar com a substância em vez do néctar de outras plantas.

Segundo a líder da pesquisa, Margaret Couvillon,  o comportamento é interessante por mostrar, principalmente, que a planta consegue exercer um tipo de dominação sobre a abelha.

“A ação é semelhante a de drogar o inseto”.

Apesar da descoberta, essa não é a primeira vez que os efeitos da cafeína são notados em abelhas. Francis Ratnieks, um dos membros da equipe da Universidade de Sussex, disse à BBC que outras pesquisas já haviam mostrado que a cafeína do néctar de algumas plantas melhorava a memória destes insetos para localizar uma flor.

Para descobrir até onde iam os efeitos da percepção desse néctar cafeinado, a equipe colocou duas flores artificiais para abelhas se alimentarem: uma contendo néctar doce sem cafeína e outra com uma concentração do composto parecida com a encontrada em muitas plantas.

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As abelhas retornavam para o néctar com cafeína mais rapidamente, fazendo mais viagens para coletar o composto. Mas a descoberta mais marcante foi que a cafeína fazia com que as abelhas “dançassem” muito mais, fazendo movimentos para comunicar a localização de uma fonte de néctar para outras abelhas.

“A grande maioria das abelhas não dança – elas fazem isto apenas para comunicar um lugar particularmente bom (para encontrar comida)”, afirmou.

Os cientistas concluíram que a cafeína teve um efeito nos insetos “semelhante a de uma pessoa drogada”, levando eles a se comportarem como se a fonte de néctar fosse de mais qualidade e mais rica em açúcar.

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Para os pesquisadores, a relação de descanso que estes répteis possuem é mais complexa do que pensamos. O estudo percebeu que os crocodilos, provavelmente, dormem com um hemisfério cerebral por vez, deixando a outra metade do cérebro ativo e em vigilância para alguma possível ameaça que possa aparecer.

De acordo com John Lesku, um dos autores do trabalho, a habilidade começou a ser notada quando alguns crocodilos que vinham sendo monitorados enquanto, supostamente, dormiam, davam indícios que estavam observando a presença de humanos no local.

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“Eles definitivamente monitoraram o humano enquanto ele estava no recinto. Mas até depois que a pessoa deixou o local, o animal manteve seu olho aberto, e voltado para o ponto onde o humano estava – sugerindo que estavam mantendo um olho aberto para potenciais ameaças”.

Para a pesquisa, foram feitos em um aquário equipado com câmeras de infravermelho, para monitorar jovens crocodilos 24 horas por dia. Para notar a percepção do animal enquanto ele dorme, humanos foram colocados no local por alguns momentos, além da inserção de outros jovens crocodilos. Em ambos os casos, os animais estudados atraíram o olhar para os possíveis intrusos.

“Esses animais não são particularmente fáceis de manipular, são um pouco ríspidos. Então tivemos que limitar o estudo a jovens crocodilos, de 40cm a 50cm de comprimento”.

Com a pesquisa, os estudiosos confirmaram a ideia de “sono uni-hemisférico”, habilidade percebida em mamíferos aquáticos, como leões marinhos e golfinhos, que parecem usar um olho para garantir que não se percam de seus grupos.

Agora, segundo Lesku, o próximo passo do trabalho é confirmar se os crocodilos de fato dormem, sob o ponto de vista fisiológico, enquanto ficam com um olho aberto.

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Nas imagens, divulgadas em vídeo no YouTube, duas baleias-francas aparecem nadando ao lado de um homem que praticava stand up paddle, esporte que vem se tornando popular em diversas partes do mundo. Em alguns trechos do vídeo, é possível ver que os animais ficam a uma distância relativamente pequena do homem e em momento algum demonstram sinais visíveis de quererem atacá-lo.

De acordo com informações divulgadas pelo Mashable, as imagens foram captadas por Jaimen Hudson, um morador de Esperance, que filmava seu amigo Dave Price enquanto ele praticava o esporte.

“Elas só estavam curiosas e se aproximaram para conhecer Dave… Eu não acho que isso tenha apresentado algum tipo de perigo”, explicou Hudson.

Segundo Hudson, o drone usado para gravar o momento era do modelo DJI Phantom 3, capaz de capturar imagens a até 1,2 quilômetros do seu controlador. O morador de Esperance é aspirante a cineasta, e compartilha vídeo captados com seu drone no Instagram.

Para ver o momento exato que os animais se aproximam do humano nesta rara e bonita interação, assista abaixo:

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Um experimento produzido pelo BuzzFeed reuniu algumas dessas pessoas que não gostam de bichanos e os colocaram em contato com pequenos gatinhos, para ver se eles mudavam de opinião. Antes da experiência, os participantes contaram o motivo deste sentimento de ódio mútuo que acreditam existir entre eles e os felinos.

Para ver as reações, assista o vídeo abaixo:

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