O biólogo brasileiro Róber Bachinski, ganhou destaque internacional na edição deste ano do prêmio britânico Lush. O cientista foi premiado pelos seus métodos alternativos com testes em animais. O Lush, que acontece anualmente, é uma iniciativa de grande envergadura que visa a utilização de inúmeros recursos tendo em vista o dia em que os todos os testes de segurança ocorram sem o uso de animais.
De acordo com uma entrevista de Bachinski ao portal VEG, da Folha de São Paulo, a pesquisa sobre os métodos alternativos é realizada na Universidade Federal Fluminense (UFF). Protetor dos direitos dos animais, o biólogo relata que quase desistiu do curso de biologia por ter de realizar procedimentos em bichos. “O primeiro contato dos alunos [com métodos alternativos] é na faculdade”, disse. “Muitos desistem para não ter de usar animais, mas decidi continuar e tentar conversar com os professores e solicitar objeção de consciência”, complementou.
Para os testes alternativos, em sua pesquisa de doutorado, que ele faz em parceria com a John Hopkins University (EUA), o biólogo estuda métodos de estimativa de morte celular em modelos de mini-órgãos, sem ter de usar animais.
Para ele, cada vez mais há incentivo e projetos nos métodos alternativos. “Muito mudou nos últimos quatro anos no Brasil”, diz, citando a Renama (Rede Nacional de Métodos Alternativos), do Ministério da Ciência, e o Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos, da UFF e da Fiocruz.
Além do seu trabalho já em andamento, Bachinski visa identificar quais cursos usam animais no ensino no Brasil e trabalhar em colaboração com os professores para sugerir métodos alternativos, já que muitos professores continuam usando animais por não saberem como fazer aulas práticas sem eles.
Clara Liz
Tatiana Gonçalves
Thyego Anderson
Uma hora vamos tratar os animais como nossos semelhantes =]
Show!!!!!!
Olha Jacqueline Antunes mtooo legal!!
Que benção, melhor notícia do dia!!
Parabéns para esse biólogo por combater testes em animais e por estimular métodos de estimativa de morte celular em modelos de mini-órgãos, sem ter de usar animais. Eu sei bem que nas faculdades de Biologia, Medicina e Veterinária são realizados vários procedimentos desnecessários com animais ainda vivos!!!
É assim que se revoluciona, e não entrando, destruindo laboratórios e roubando os animais. (y) Adorei essa notícia!
Eu ia comentar exatamente isso. 🙂
perfeito o seu comentário!
Não confunda as coisas. São duas frentes da mesma batalha; de nada adiantam as descobertas se não houver interesse em implementá-las. As ações radicais provocam isso. No caso do Instituo Royal, se não houvesse nada de ilícito ou anti-ético em sua conduta eles não teriam desistido tão facilmente.
Dmais
Tais Lazzari Konflanz
Olha Vanessa Trierweiler
Fabiana Nomura, Leonardo Medeiros, Mayra Frediani, Amanda Hofacker, Pâmella Aguiar
O cara mandou mto!
que lindo guria!!!! curti muito!!!
Gabriella Giudice
Ra, vi uma palestra no TED incrível. Vou te mostrar
Caroline de Paula
Show, mas me pergunto, toda pesquisa poderá ser realizada dessa forma, inclusive testes com novas drogas? E como são desenvolvidos esses miniorgaos?
Silvia Matos
Gleici Duarte Nay Dall Julia Thetinski olhem isso que lindo!
Obrigada Bianca. 😉
Maravilhoso isso!! Não aos testes em animais e vivisecção, uma crueldade sem tamanho. Parabéns pela pesquisa!!! Que essa realidade seja totalmente mudada!!!
Está ai uma bela prova de pesquisa sem usar inocentes
Wallace Rafael
Brisa Bartellt
Olha ai Natielle Chayenne Leandro
Bruna Teixeira
Nossa! Q bom! Bem o q a gte tava falando ontem..hahah
É assim que se faz!!!!
Natália Rossetti
Jacky Rossetti eu vi essa reportagem até compartilhei no meu face. Achei um máximo. Muito bom saber que existem pessoas que se importam com os animais e o melhor estão tomando atitudes criando métodos para que eles não sejam mais maltratados.
Parabéns
amei esse cara! Higor Souza
Thaís Sherllock
Parabéns !
Beatriz e Maya <3